
Salve amiguinhos!
Tem banda retornando ao palco Ricas Abóboras em 2016!! Depois de fechar umas das noites de 2014, eles voltam com seu experimentalismo mais uma vez.
O grupo de música instrumental Vãn Züllatt (pronuncia-se Vãn Zila) fez sua estreia nos palcos abrindo o 2º Festival das Artes Psicodélicas, realizado em Março de 2005 em Pelotas. Desde então a proposta do grupo, no que tange a esfera musical, é a experimentação sonora por meio da fusão total de ritmos e sonoridades da musica universal.
Tem banda retornando ao palco Ricas Abóboras em 2016!! Depois de fechar umas das noites de 2014, eles voltam com seu experimentalismo mais uma vez.
O grupo de música instrumental Vãn Züllatt (pronuncia-se Vãn Zila) fez sua estreia nos palcos abrindo o 2º Festival das Artes Psicodélicas, realizado em Março de 2005 em Pelotas. Desde então a proposta do grupo, no que tange a esfera musical, é a experimentação sonora por meio da fusão total de ritmos e sonoridades da musica universal.
O repertório, puramente instrumental, deu origem a dois álbuns disponibilizados desde o lançamento de forma gratuita na internet. O primeiro, O Casulo (2008), registra a fase inicial. Gravado de forma precária pelo grupo em seu próprio local de ensaios, o álbum apresenta o momento inicial e mais experimental do Vãn Züllatt com uma sonoridade que mistura a variedade rítmica da música brasileira com as cores e timbres do rock setentista.
O segundo álbum, Betelgeuse (2011), traz um lado mais conceitual e progressivo da banda mas, ainda assim, mantendo o pé na música brasileira. Além de Marcelo Silva na bateria o Vãn Züllatt sobe ao palco com Jonatã Müller na guitarra, Gabriel Mattos no baixo elétrico e Cleber Vaz nos sopros, teclados, guitarra e sintetizadores. O segundo álbum não só apresenta um trabalho diferente do primeiro álbum mas também conta com as participações especiais dos grandes amigos e excepcionais músicos Douglas Osinaga e Eugênio Bassi. Osinaga colore o segundo álbum arranjando e tocando guitarra na faixa de abertura, Contatos. Eugênio Bassi, compositor, arranjador e produtor, participa na suíte Seis Níveis de Criogenia, segunda faixa de Betelgeuse, que é basicamente um diálogo composicional entre Eugênio e o grupo. Além de participar da gravação do álbum em 2011, Eugênio Bassi brilha com sua guitarra, percussão e voz no palco do Vãn Züllatt sempre que possível e participou da gravação do novo álbum.
O terceiro álbum do grupo Vãn Züllatt está gravado e disponível para audição na internet enquanto que o lançamento das cópias está programado para o Festival Pira Rural 2016.
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