Black music para abóbora swingar

Foto: Divulgação/Montagem: Pira Rural.
Salve, salve, amiguinhos!!

Segunda-feira sempre é dia de notícias!! A primeira do dia vem chegando depois do almoço: da capital para o Pira Rural, Zambaben.

O termo "Zamba" significa a miscigenação de raças e mistura de ritmos; e "Ben" é a singela homenagem prestada ao cantor Jorge Ben Jor, alquimista da música brasileira. Desde o início, a banda oferece ao seu público o melhor da música nacional, deixando em evidência o clássico da cultura Black. Por este motivo, a identidade visual é representada pelo logotipo estilo “Black Power”. 

Com o balanço do violão e voz, Leandro Rosa faz frente com o agito e a harmonia ao público da Zambaben. Já nos toques das congas e do pandeiro com muito groove, o conjunto de percussão tem a dupla Wagner Vieira e Anderson Moreira. Para dar a suavidade, Alan Reis traz o brilho do compasso sutil do contrabaixo. O trabalho autoral vem em larga escala, com a já conhecida, "Vou Morar na Lua", além de "Filosofia de Bamba" e "Flores na Favela" - com influências clássicas da música negra como Jorge Ben Jor, Tim Maia, Bedeu, o reggae de Ultramen e Produto Nacional, o rock de O Rappa, entre outros. O público da Zambaben canta e expressa seu carinho pelas composições próprias, que vêm desde o suingue e balanço, do groove e do funk, delineando características marcantes, até mesmo às canções retratadas pelo romantismo. Afinal, como diz a canção “Discreto”: “O que vale nossos dias é ser feliz, andar por cima da rotina e sempre achar um bom motivo pra não desistir e procurar um bom romance pra se distrair”.

A Zambaben realiza o projeto sociocultural conhecido pelos porto-alegrenses, o "Roda de Zamba". Neste evento, os integrantes convidam músicos e bandas a trazerem a alegria em um dia de domingo, no mínimo uma vez ao ano, para quem descansa curtindo um pôr-do-sol e um bom chimarrão nas dependências do Parque Marinha do Brasil.




Festival Pira Rural
Coletivo Clube Mundo

Comentários